No primeiro raio de sol da manhã nos encontramos para mais um dia de criação e experimentação. Através de uma crônica de Cecilia trazida por Juliana, descobrimos detalhes minuciosos de muitas primaveras.
A luz do sol transpassou nossas janelas e paredes e entrou na nossa sala de ensaio.
Ao som de Aquarela de Toquinho, sugerida por Karin, começamos a nos alongar, o alongamento se tornou uma brincadeira. Pedaços de uma flor murcha embarcou num grande vendaval de assopro que o levou a outro mundo chamado folha de papel, dirigido pelo carteiro de bonecas. Quando vimos estávamos em roda brincando de bolinhas e peteca.
Era como se o ultimo gelo se derretesse e um perfume começasse a exalar por toda a sala.
O quintal chegou num tom azul turquesa, em som de clarins e em uma palavra - primavera.
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